terça-feira, 25 de dezembro de 2007

REGISCONTA: MINHA GRANDE PAIXÃO (1ª PARTE)

No contexto e da forma como Santana Lopes interviu na Assembleia da República, em 11 de Dezembro último, quando se referiu à Regisconta, pode ter induzido os cidadãos, principalmente os mais novos, a formar uma ideia errada do que foi realmente a Regisconta.

O Grupo de Empresas Regisconta foi uma grande e “bem oleada” máquina, com uma dinâmica extraordinária, em que todos os seus colaboradores estiveram sempre prontos a dar o melhor contributo na resolução dos problemas dos seus clientes, com muita determinação e sem limitações de esforço e de horários.

A cultura que se difundiu no interior do Grupo de Empresas Regisconta foi contagiante. Todos se sentiram com o dever de contribuir, com a sua quota parte, para o engrandecimento da Regisconta e do seu património mais valioso: os seus CLIENTES.

Este contributo de cada colaborador, foi como que voluntário. Os chefes, líderes por competência, não obrigaram a trabalhar mais e melhor, limitaram-se a dar o exemplo. Os líderes foram os primeiros a enfrentar as dificuldades e a mostrar como se venciam.

Em contrapartida, a Administração do Grupo de Empresas Regisconta, soube corresponder à voluntariedade de todos os seus colaboradores (neste grupo empresarial, todos os empregados eram considerados e designados de colaboradores). Muitos e variados foram “os mimos”, as compensações que tomou a iniciativa de promover e soube facultar-lhes.

Estou a lembrar-me de várias. Brevemente deixarei aqui testemunho duma dessa ocasiões.

1 comentário:

Anónimo disse...

http://www.facebook.com/pages/EU-TRABALHEI-NA-REGISCONTA/269354202063?ref=share